Breve histórico de atuação |
A REALIZAMOS ARTES é a Empresa Individual (E.I.) da escritora, arte-educadora e atriz DUAIA ASSUMPÇÃO, que atua em teatro, cine e tv desde 1983.
MARIA DO ROSÁRIO DE ASSUMPÇÃO BRAGA é o nome completo de DUAIA, e é a face administrativa, de produção e concretização de projetos da REALIZAMOS ARTES Ltda, sua EI, da qual é representante legal.
A recém-aberta REALIZAMOS ARTES, traz em seu cerne a longa experiência de Maria do Rosário e se define por ela.
É MARIA DO ROSÁRIO quem escreve os livros infantis e também quem assina contratos, publica e responde pela DIREÇÃO DE PRODUÇÃO de 3 HISTÓRIAS DE DUAIA.
2021 marca o início das publicações literárias da REALIZAMOS ARTES. Para isso, se contou com a expertise da consultoria editorial de Gustavo Barbosa e o projeto gráfico da Conceito Comunicações, presentes em seus livros infantojuvenis. Os livros constam no sítio da Amazon e da https://editoras.com , além de serem vendidos na Livraria Blooks, no Rio de Janeiro, nos sites https://duaiaassumpcao.com.br e claro, https://realizamosartes.com.br
O livro “A Avó sem netos”, é ilustrado por Vanja Freitas.
Em “Ô, Jurandir!...”, há capa e ilustrações do pintor Sergio Magalhães e de Duaia, resquício dos tempos em que era arte finalista durante o curso de Arquitetura na UFRJ, que ficou inacabado, em favor do Bacharelado em Teatro na UNI-Rio.
Em “O Sapo e a Poça”, os amigurumis da Tecendo Afetos são os personagens das composições fotográficas de Duaia, com o apoio de Joaquim Assis.
A REALIZAMOS ARTES também publicou o livro “Secreta Construção”, com ilustrações de Duaia e da Asterisco Criativo, que também assina capa e projeto gráfico.
Em função do isolamento social, motivado pela pandemia de COVID-19, os livros tiveram pré-lançamento na FLIST em 2022 e as histórias foram apresentadas na Maratona Rio das Mil e Uma Histórias 2023. A receptividade à apresentação, estimulou a elaboração do projeto 3 HISTÓRIAS DE DUAIA.
Maria do Rosário de Assumpção Braga formalizou sua experiência de produção em 2003, mas produz desde 1983, pois além de atuar, em várias oportunidades fez parte da produção, como em “Universo em Grão”, de Milton Cunha Jr. Iniciou com o teatro em sistema de cooperativa na Companhia Íntima, e entre 1987 e 1991, foi uma das responsáveis pela produção de “Cenas Íntimas”, texto de Artur Azevedo, de “Uma Forma de Emoção -10 Anos sem Chaplin”, com música ao vivo, telões, 12 atores e 92 figurinos., de “Tequila, uma História Mexicana”, “Torpedos Românticos” e de “A Turba Rude e Bárbara” todos de Claudia Valli.
Em 1996, após voltar ao Brasil, fez parte da equipe de produção do longa Tiradentes, de Oswaldo Caldeira.
Entre 1997 e 2006 participou da implantação do Museu da Vida (MV) -COC/Fiocruz. Lá, coordenou os projetos de vídeo Espelhos da Vida e VCF (Vídeo Clube do Futuro), no qual foram produzidos mais de 1 centena de vídeos de estudantes, professores e grupos comunitários. O VCF era um dos 3 projetos do Ciência em Cena, espaço de Arte e Ciência do MV que gerenciou de 2000 a 2004, à frente de uma equipe de 21 membros, entre artistas, cientistas, técnicos. Entre peças, vídeos, oficinas e eventos, atendeu milhares de pessoas em 9 anos. Fez parte da Red-POP. Do IOSTE, da SBPC, e desde 2019 faz parte da APTR. Parte desta experiência está descrita em artigos, anais de eventos e capítulos de livros.
Produziu as premiadas “Leio Porque Quero” entre 2000 e 2005, (assistida por cerca de 8000 espectadores em 7 espaços, incluindo as unidades do SESC-Tijuca, SESC Teresópolis e SESC Nova-Friburgo) e “4-Peça de Câmara para 1 Atriz e 4 Personagens” de 2013 a 2019, que foi selecionada e ocupou diversos teatros da rede municipal, participou do I Festival Midrash, do FRINGE, do I ENADES, além de se apresentar no aniversário de Fernando de Noronha, sempre com ótima receptividade. Por ser uma peça de câmara, tem números mais concisos, algo em torno de 2800 espectadores. A agenda de apresentações de 2020 foi suspensa, como a de todos os outros espetáculos.
Esta peça se desdobra em uma tetralogia, sendo que a 2ª peça foi realizada online, em 2020, como apoio do Programa Cultura nas Redes, da SECEC-RJ.
Ainda em 2019, foi produzido o show “Secreta Construção”, no qual Duaia mesclava poesias e crônicas de seu Blog da Duaia com músicas de várias origens que integram seu cd de mesmo nome. Após ser apresentado no Allegretti e no I Festival Midrash, recebemos o convite para integrar a mostra “3ª Mulheres em Cena”, em 2020, mas tudo foi suspenso a uma semana da estreia, pela decretação do isolamento social causado pela pandemia. A pedidos, parte do conteúdo do Blog da Duaia foi publicado no livro “Secreta Construção”.
Em 2021 foi a vez das 11 Lives mensais nortearem a programação.
Foram apresentadas leituras dos 4 livros, com posterior bate-papo sobre temas como as novas configurações familiares, o luto, o enfrentamento à COVID-19. Entre os convidados, vários atores para as leituras dos textos, além dos escritores Celso Sisto, Augusto Pessôa, AnaLu Palma (RIP), os artistas visuais Vanja Freitas e Edward Monteiro, as atrizes Christina Bethencourt, Priscilla Rozenbaum, Clarisse Derziê Luz, a fonoaudióloga e professora Jane Celeste Guberfain, as psicólogas Nadilsara Gomes e Márcia Tassinari, esta última convidada a debater o documentário de Joaquim Assis “Uma Entrevista com Carl Rogers” cuja cópia a Realizamos Artes fez ser restaurada e telecinada. Os outros 3 documentários de Joaquim também motivaram Lives. A cine educadora Marialva Monteiro, convidada para conversar sobre a experiência de apresentar o icônico “O Xente, pois Não!” Em locais diversos de nosso país, também participou das conversas em torno de “Som e Forma”, com o crítico Carlos Alberto Mattos e com a consultora em AD Cida Leite. Em “Tudo é muito Importante”, participaram do debate a realizadora Tetê Mattos, o psicólogo que trouxe Rogers ao Brasil, Eduardo Bandeira e o Babalaô Prof Dr, Ivanir dos Santos. Houve a Live em torno de Acessibilidade, com a apresentação de trechos da peça 4 e Libras e conversa com Gustavo Nunes, Márcia Serra, Tatiana de Faria, Glauce Guima e Nádia Santos.
Além destas Lives, foram realizadas Lives sobre crônicas de Anna Maria Ribeiro (RIP) com a participação de Ludoval Campos, Betina Viany e Vanja Freitas na leitura e Jorge Pontual e a própria Anna Maria Ribeiro. Também foi produzido um show online de Joaquim Assis e Duaia Assumpção intitulado “Um Pouquinho de Nós”, que foi apresentado no formato Live.
Naquele momento de tanta necessidade, As Lives estimularam a contribuição consciente a entidades e iniciativas solidárias.
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